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"Todos sabemos que cada dia que nasce é o primeiro para uns e será o último para outros e que, para a maioria, é so um dia mais."
José Saramago

terça-feira, setembro 09, 2008



Que os meus olhos se fechem e o meu corpo se embale...
Junto do teu!
Que a minha alma se solte e voe até ao sonho...
Com a tua!
Que todos os minutos continuem partilhados...
Contigo!

Não procurava nada nem ninguém, e encontrei-me...
Ao encontrar-te!

Acaso ou destino?

Atitudes certas nos momentos ideais!

Conhecimento + crescimento.
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Cumplicidade


Força


Garra
...que agarra.

Porque a plenitude constrói-se, a felicidade sente-se, o amor vive-se!

Quero sentir-te, tocar-te, ter-te, viver-te!



E que o SEMPRE exista em nós!

7 comentários:

quanto pesa o vento? disse...

que lindo!

abraço e bom domingo.

mundo azul disse...

Cantou bonito os seus sentimentos!



Beijos de luz...

pin gente disse...

acredito nos acasos? mas não sei se acredito em destinos!

um beijo
luísa

Anónimo disse...

Mari, minha linda, a última vez que estive aqui foi quando falaste em dar uma parada. Também fiz isto, encerrando o 'somentebia', mas o vício de postar (rs) se fez mais forte e resolvi abrir este: (beatrizmeireles.blogs.sapo.pt), onde faço uma catarse, expurgo fantasmas, enfim, coloco nas cartas (que nunca serão enviadas) tudo de mim, do que ainda existe (existiu) dos sentimentos e emoções de outrora. Quando tiveres um tempinho, amiga, te aguardo por lá.

Quanto à tua volta, bom saber-te bem, tão cheia de planos, de sonhos, de disposição para com a vida. Bom saber que a poesia continua a se fazer ouvir através das tuas postagens sempre tão bonitas, tão profundas e tão sentidas.

Só posso desejar-te, minha querida, que o SEMPRE continue a existir entre vocês dois com toda a beleza do significado que ele encerra.

Deixo-te um ramalhete de violetas azuis para enfeitar os teus sonhos, um sorriso brincando na tua alma e um beijo no teu coração.

Anónimo disse...

ola ola

tenho saudades tuas!!

beijos

Joanne disse...

Muito bonito*

delusions disse...

que o sempre, sempre existe!



Sofia*