Sei que estiveste comigo o tempo todo e que te lembraste de mim estrelinha.
Obrigada.
E desculpa, não fui ao cemitério rezar por ti.
Não gosto, sabes que não gosto.
Prefiro conversar contigo ou escrever-te estas “cartas”.
Obrigada por continuares a fazer-te sentir, e por permitires que eu continue a sentir o teu sorriso e o teu carinho.
Estás, há quase um ano, nesse mundo que desconheço, que acredito ser lindo o suficiente para que te sintas bem.
Mas fazes falta por aqui. E eu sinto-a muito.
Mas fazes falta por aqui. E eu sinto-a muito.
Luto todos os dias para chegar à noite e pensar que fui feliz, que valeu a pena, e faço-o sempre a pensar em ti.
Quero que tenhas orgulho nesta neta.
Foi no dia vinte e três o meu vigésimo terceiro aniversário, o primeiro sem te ver e sem te tocar.
O primeiro fisicamente sem ti. Mas contigo no lado esquerdo do peito.
Adoro-te meu anjo.