Até que as cordas vocais se soltem, até que o riso se expanda ao infinito.
Deixa-me rir! Sorrir não chega, cantar não chega, olhar, ver, observar… não chega!
Deixa-me rir! Até doer a barriga, até saltarem lágrimas dos olhos (as lágrimas todas), até os ossos se soltarem do resto do corpo (para fazerem a própria melodia).
Deixa-me rir! Constantemente. Impensadamente. Desalmadamente. Perdidamente!
Deixa-me rir! Ver em cada estrela um passo, como sempre. Ver em ti o caminho. Agora!
Ser. Sonhar. Sentir.
Deixa-me rir!
Rir!
Rir!
Rir!
Até que o meu GRITO enfurecido se solte de mim!
E chegue a ti!
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Obrigado.