E não é que começou mesmo?
Aquele café que estava difícil de se concretizar, que ela fez questão de pagar…
Ele era o mais improvável amigo que o A imaginava capaz de suscitar interesse nela.
E nada nessa noite indicava o contrário.
Ela teria 20 e ele 28 anos.
Ela teria 20 e ele 28 anos.
Foi o café…
um olhar ou outro…
uma troca quase inesperada de números de telemóvel, já no final.
um olhar ou outro…
uma troca quase inesperada de números de telemóvel, já no final.
Nada mais.
Estava certa, dizia ela, de não querer ninguém.
Depois veio um jantar…
um beijo…
e outro…
e o último que trocaram foi na manhã de hoje.
E os dias passaram a ter mais cor, uma nova textura, um novo sabor (mais doce, por sinal).
um beijo…
e outro…
e o último que trocaram foi na manhã de hoje.
E os dias passaram a ter mais cor, uma nova textura, um novo sabor (mais doce, por sinal).
Hoje as certezas são outras e são comuns.
Ela tem 22 e ele 31 anos.
Ela tem 22 e ele 31 anos.
Este post não tem o propósito de comemorar nenhum aniversário, mas sim a vida.
Pequenos momentos, como este, que fazem a diferença.
E vocês aceitam um cafezinho?